21/11/2022

O Pix completou dois anos de funcionamento no Brasil, alcançando mais de 130 milhões de pessoas físicas e 11,4 milhões de pessoas jurídicas, se consagrando como a principal forma de pagamento da atualidade.
Neste meio tempo, foram 26 bilhões de transações, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em uma movimentação superior a 12,9 trilhões de reais.
À CNN Rádio, o diretor executivo do Instituto Tecnologia e Sociedade, avaliou que a tecnologia é “revolucionária” por vários motivos.
“70% dos brasileiros usam Pix, este é um número maior do que as pessoas que têm contas bancárias, é muito significativo”, disse.
Ele lembra que a plataforma de transações digitais ultrapassou outros métodos de pagamento, como boleto, DOC, TED e mesmo cartão de crédito.
“O Pix é utilizado tanto por pessoas físicas como por pequenas e médias empresas. O custo é baixo, com taxa zero para a pessoa física e cobranças reduzidas para pessoas jurídicas”, completou.
Seibel destaca que há levantamentos que indicam que “uma pessoa normal economiza 2 mil reais ao ano só por não pagar taxas”.
“É uma transformação, gera mais dinheiro no mercado, para as pessoas e para a economia, tudo por causa da infraestrutura”, defendeu.
O lado “negativo” da tecnologia, no entanto, é a quantidade de golpes. Para reverter essa situação e combater as fraudes, o ideal é que se tenha uma “infraestrutura digital com a nossa identidade.”
“Enquanto for fácil abrir conta com documentos de laranjas, a gente terá contas que recebem o dinheiro e depois desaparecem. Enquanto foi fácil sair impune, isso vai continuar”.
O especialista explica que seria necessário “usar o RG para que, se alguém abrir contas no seu nome já seja possível barrar, assim como brecar compras que não reconhece, esse Pix da identidade é o que precisa para se ter controle sobre seus dados.”
Enquanto isso não acontece, ele acredita que o limite de valor e de horário de uso do Pix são soluções paliativas.

Fonte: Tributária

21/11/2022

Durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo do Catar, os bancos terão horário especial de atendimento ao público nas agências, segundo informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). "A decisão considera questões como a segurança das agências e de transporte de valores, e está de acordo com a Resolução nº 4.880, de 23 de dezembro de 2020, do Conselho Monetário Nacional, que autoriza as instituições financeiras a estabelecer o horário de atendimento ao público em suas dependências", explica comunicado da Febraban.
Os canais digitais e remotos dos bancos, como internet e mobile banking, assim como as salas de autoatendimento, funcionarão normalmente nos dias de jogos da Seleção Brasileira, seguindo os horários estabelecidos por cada instituição, a seu critério.
Quando o Brasil entrar em campo às 12h, os bancos em Pernambuco funcionarão das 9h às 11h e das 15h30 às 16h30. Em partidas às 13h, o expediente será das 8h30 às 11h30. Por fim, com partidas marcadas para 16h, os bancos abrirão das 9h às 14h
A Febraban ressalta que os bancos deverão, com antecedência mínima de 30 dias, afixar em suas dependências os avisos sobre o horário especial de atendimento ao público.
Confira abaixo o horário diferenciado de expediente bancário nos dias de jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo:
Jogos às 12h
Nos estados com horário igual ao horário de Brasília, o atendimento ao público será das 9h às 11h e das 15h30 às 16h30
Nos estados com diferença de 1h em relação ao horário de Brasília, o atendimento ao público será das 8h às 10h e das 14h30 às 15h30
Nos estados com diferença de 2h em relação ao horário de Brasília: das 7h às 9h e das 13h30 às 14h30
Nas agências em Fernando de Noronha (1h antes do horário de Brasília): das 8h às 12h
Jogos às 13h
Estados com horário igual ao horário de Brasília: das 8h30 às 11h30
Estados com diferença de 01h00 em relação ao horário de Brasília: das 7h30 às 10h30
Estados com diferença de 02h00 em relação ao horário de Brasília: das 7h às 9h30
Jogos às 16h
Estados com horário igual ao horário de Brasília: das 9h às 14h
Estados com diferença de 01h00 em relação ao horário de Brasília: das 8h às 13h
Estados com diferença de 02h em relação ao horário de Brasília: das 7h às 12h

21/11/2022

Razão social e nome fantasia podem ser dois termos que causem certas dúvidas na hora de empreender. Afinal, antes de abrir qualquer empreendimento é preciso dar um nome a ele a fim de realizar o registro junto aos órgãos competentes.
Trata-se de uma informação única e exclusiva que permita que sua empresa seja identificada pelo governo e pelo público. Todavia, por conta das similaridades entre os mesmos, é natural que haja confusão.
Primeiramente, tenha ciência de que a razão social e o nome fantasia não são sinônimos e não são equivalentes. Saber diferenciar os dois pode ser definitivo para consolidar o seu negócio no mercado.
Quer entender essas diferenças para não cometer erros ao empreender? Continue lendo!
Afinal, o que é a razão social?
A razão social da empresa é o nome que aparece nas faturas dos clientes, notas fiscais, escriturações e outros documentos. Conhecido também como firma empresarial ou denominação social, a razão social é o nome dado pela pessoa jurídica para aquela atividade específica.
É obrigatório que a razão social da empresa seja definida durante a abertura do CNPJ, no registro junto ao cartório ou à junta comercial. Ela também pode ser chamada de Denominação Social e deve ser exclusiva, ou seja, não é possível que duas empresas tenham a mesma razão social.
Para não ter problemas, é fundamental que seja feita uma pesquisa prévia de termos disponíveis para defini-la.
Exemplos de razão social são: Banco do Brasil S.A., Telefônica Brasil S.A. e Coca-Cola Indústrias Ltda.
Por outro lado, o nome fantasia é o nome popular da empresa, pelo qual a marca tem sua identificação. Ele é, por exemplo, utilizado durante a divulgação da marca em campanhas de publicidade e marketing. Nem sempre o nome fantasia será o mesmo que a razão social.
Ao contrário da razão social, o nome fantasia não possui regras específicas e não é obrigatório. Caso o empreendedor deseje registrar um nome fantasia, deve registrar a sua marca junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).
Esse registro garante que mais ninguém use o mesmo nome. Dito isso, o que vale para a lei é o primeiro registro feito. Ou seja, além de pesquisar quais nomes podem ser utilizados, você não pode utilizar um nome sem o registro.
Exemplos de nome fantasia são: Banco do Brasil, Vivo, Coca-Cola e Nike.
Quais as diferenças entre razão social e nome fantasia
Apesar de haver uma certa confusão, as finalidades da razão social e do nome fantasia são diferentes.
Como foi falado, a razão social é um nome de registro e uma informação básica, ela possui regras e é obrigatória para todas as empresas. O nome fantasia, por sua vez, é completamente opcional, com fins promocionais de estratégia de marca unicamente.
Principais pontos que diferenciam esses termos:
A razão social possui comprometimento legal, o nome fantasia não;
A razão social é obrigatória para todas as empresas, a definição do nome fantasia é opcional;
A finalidade da razão social é a identificação legal e o comprometimento fiscal (está presente em contratos, certificados, contas bancárias, etc);
A finalidade do nome fantasia é promocional. Seu objetivo é vender uma marca para o público com a ajuda de estratégias de marketing.
Tem regras para definir a razão social e o nome fantasia?
Sim com relação à razão social. Esta é normalmente composta por três palavras, sendo a primeira de escolha livre do empresário, a segunda indicando o ramo de atividade e a última o seu enquadramento (LTDA, S.A., MEI, ME, etc).
É importante destacar que não podem haver duas empresas com razões sociais idênticas. Portanto é importante ter a presença de um contador que faça essa pesquisa.
Já a definição do nome fantasia é mais livre. Mas as dicas para definir um nome fantasia é que tenham a ver com a marca, que gere procura, ações de marketing e que seja fácil de memorizar

Fonte: Tributária

16/11/2022



Os cartões de crédito e débito mais atuais oferecem agora aos consumidores a opção de pagamento por aproximação, que permite transações sem que seja necessário inserir o cartão nas máquinas de pagamento, em muitos casos, dispensam até mesmo a digitação de senha.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o uso do cartão por aproximação cresceu 384%. Uma em cada quatro compras presenciais feitas com cartões de crédito é por meio de aproximação.

A nova modalidade torna as compras do consumidor mais rápidas e confortáveis, já que em algumas situações sequer há a necessidade de retirar o cartão de dentro da carteira para que a ‘maquininha’ identifique a transação, bastando apenas aproximá-la para que a compra seja concluída.

De acordo com o advogado especialista em Direito Digital e Proteção de Dado, essa comodidade tem despertado o interesse de golpistas.

“Eles aproveitam da desnecessidade de senha e da simples aproximação para aplicar um novo golpe. Aquele no qual, enquanto o consumidor permanece distraído, o golpista aproxima uma máquina de cartão do bolso ou da bolsa do consumidor desatento para realizar transações sem que ele perceba”, explica Azevedo.

Entretanto, de acordo com o especialista, existem medidas que dificultam a aplicação desse golpe e que podem ser adotadas por qualquer portador desses novos cartões.

A primeira é desativar a opção de pagamento por aproximação junto ao banco. Na maioria das vezes, essa configuração pode ser feita pelo aplicativo de celular do banco ou, então, nas próprias agências bancárias.

“Caso o consumidor queira manter essa função ativa, então é importante criar algumas barreiras que dificultem a atuação dos golpistas. E a primeira, é limitar junto ao banco a quantia que pode ser paga sem a necessidade de digitação de senha. Isso reduz o prejuízo daqueles que forem pegos no golpe”, orienta.

Outra opção é criar barreiras de proteção no cartão. Guardando-o sempre à vista ou em locais em que a tática não possa ser realizada sem que o consumidor perceba. Assim, evitar deixar o cartão no bolso traseiro da calça, por exemplo, torna-se uma opção eficaz.

“Uma alternativa também é a aquisição de pequenas capas de proteção para o cartão, que prometem criar uma barreira, bloqueando o sinal dos cartões, que impede a funcionalidade da opção por aproximação enquanto estiverem nelas guardados”.

Caiu no golpe?

A primeira recomendação às vítimas é entrar em contato imediatamente com o banco para registrar a reclamação, abrir uma contestação sobre a transação, e, na sequência, registrar o fato por meio de um boletim de ocorrência.

“Dependendo da situação e da resposta do banco sobre a fraude sofrida, é possível ainda levar a discussão ao poder judiciário quando o consumidor poderá demandar da instituição financeira a reparação pelo prejuízo sofrido quando for possível imputar-lhes responsabilidade pela falha de segurança”, explica o advogado.

Em alguns casos, a instituição financeira tem sido condenada a restituir o prejuízo de seus consumidores, vítimas da fraude. Por esta razão, a consulta a um advogado é sempre recomendada.

“Não há dúvidas de que a tecnologia agrega comodidade ao cotidiano, mas isso não afasta a necessidade do consumidor de conhecer essas novas ferramentas e agir sempre com atenção e precaução para evitar se tornar vítima de novos golpes que, ainda que sejam reparáveis, demandam esforço e um tempo precioso para solucioná-los”, recomenda.

Fonte: Empresarial

16/11/2022



A sexta-feira mais esperada do ano está chegando, a Black Friday, que acontece no dia 25 de novembro e o comércio já está se preparando para atender a demanda dos consumidores, que querem aproveitar os descontos não só da lista de desejos própria, mas também para já antecipar as compras de natal.

Segundo pesquisa realizada pela PiniOn a pedido da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), 20% dos brasileiros pretendem já comprar os presentes de Natal neste final de novembro.

Fora a Black Friday e o final de ano se aproximando, os consumidores também estão mais otimistas neste ano e seus gastos estão sendo impulsionados pela Copa do Mundo, que logo começa.

Avaliando a intenção de compra na Black Friday, também levantado pela pesquisa, 39,3% dos 1.663 entrevistados querem fazer compras na ocasião, 36,5% afirmaram que não consumirão nada e 24,2% estão indecisos ainda.

Em comparação à mesma pesquisa feita em 2021, houve aumento na quantidade de entrevistados que afirmaram a intenção de compra e forte redução no número daqueles que não pretendem comprar.

Motivos das compras

A pesquisa feita para a ACSP também levantou os principais motivos para realizar compras na Black Friday, e 20,6% querem antecipar as compras de natal, 46,4% querem adquirir itens que estão precisando e 54,3% querem aproveitar os descontos que são oferecidos somente na data.

Entre os que afirmaram realizar compras na ocasião, 44,7% pretendem investir mais em 2022 do que no ano passado, 24,7% querem gastar menos. A maioria dos entrevistados (56,1%) pretendem gastar mais do que R$300 na data.

Quando questionados sobre a forma de compra, 55,7% afirmou que pretende comprar à distância, em lojas online pelos smartphones e computadores, que costuma ser a principal forma de venda na Black Friday.

Fonte: Economia

16/11/2022



Até esta quarta-feira (16), os brasileiros já pagaram mais impostos em 2022 do que em 2021, segundo o Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), totalizando o valor de R$ 2,5 trilhões até o momento.

Essa mesma marca também foi atingida no ano passado, mas apenas no dia 20 de dezembro, então neste ano a população deve se preparar para gastar ainda mais com os tributos.

O montante corresponde ao total de impostos, taxas, multas e contribuições pagos para União, estados e municípios.

Segundo a avaliação do economista da ACS, a antecipação do montante está relacionada aos efeitos da inflação, uma vez que os tributos indiretos, tais como ICMS, incidem sobre o preço final. Além disso, esse resultado também se explica por fatores como a recuperação da atividade econômica e bons resultados de grandes empresas.

“O maior crescimento da arrecadação ocorreu na esfera do governo federal, que fica com cerca de 66% da tributação total, embora redistribua parcela dessa receita para estados e municípios”, explicou Solimeo.

“Além da carga tributária da ordem de 40% do Produto Interno Bruto (PIB), muito elevada para um país emergente como o nosso, onde os contribuintes têm ainda um alto custo para pagar os tributos, além de se sujeitar a multas, devido à complexidade da tributação”.

Ainda segundo Solimeo, os dados mostram um crescimento da ordem de 11% na arrecadação total. Ele avalia, ainda, que a arrecadação seria maior se não tivesse ocorrido, nos últimos meses, a redução das alíquotas dos tributos sobre energia, telecomunicações e combustíveis, que têm peso relevante na receita dos estados.

Conheça o Impostômetro

O impostômetro foi criado em 2005 e busca estimar o valor total de impostos, taxas, contribuições e multas que a população brasileira paga para a União, os estados e os municípios.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro.

Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando com tributos e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

O painel físico do Impostômetro está localizado na Rua Boa Vista, 51, Centro Histórico de São Paulo - anexo ao edifício sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Fonte: Trabalhista

16/11/2022



Sabemos que, passadas as reações atuais, o presidente Lula, vai governar o Brasil impondo sua plataforma baseada não apenas no dito, como principalmente no não dito, em sua campanha.

Lula, ao contrário do que tem sido propalado, não precisa do Congresso para governar. Vai fazê-lo com o STF, que o colocou no poder formal. O Congresso, claro, poderá ser cooptado, com já o fez anteriormente, mas apenas para manter as aparências.

Nem precisará fazer ou pedir, o Supremo já está fazendo as mais importantes mudanças da lei, mesmo ao arrepio da Constituição

.Vejamos dois casos emblemáticos:

• Propriedade privada: o Ministro Barroso propôs e já foi aprovada por seus pares o fim da propriedade privada, com a medida de que, os que invadirem terão todos os direitos e não o proprietário.

• Liberdade de expressão e controle da mídia. Já foi implantada pelo Ministro Alexandre de Moraes, sem contestação.Isto nos faz ver, que outros itens terão sua implementação tranquila, pois o que o eleito pelo STF quiser, terá o respaldo dos que lhe deram a cadeira.

Bom, feito estes prolegômenos, vamos a alguns fatos que terão importância na economia e que podem influenciar as tomadas de decisão dos empresários, profissionais e empreendedores

• Reforma trabalhista, com o retorno do Imposto sindical e novas normas para evitar ou penalizar as demissões;

• Desmotivação legal e estrutural das fintechs com retorno do controle do dinheiro aos bancos;

• Criação de regras que tributem e dificultam as exportações de commodities na área agrícola, para contrapor aos aumentos dos custos e inflação que serão geradas pela colocação de recursos para cumprir “os compromissos sociais” de campanha;

• Enfraquecimento do setor agrícola, com estímulo às invasões de terras, para desestabilizar os produtores rurais que se opuseram a ele nas eleições;

• Aumentar o valor da “bolsa família” agregando, além do R$600,00, mais $150,00 por criança;

• Aumentar o valor da “bolsa família” agregando, além do R$600,00, mais $150,00 por criança;

• Revogar o teto de gastos, de maneira formal e de fato;

• Aumentar o valor do salário-mínimo, pela inflação mais o percentual da variação do PIB;

• Fazer um grande investimento na infraestrutura e habitação, no Brasil e países “parceiros”, para devolver as vantagens e recompor as perdas ocorridas em função da lava jato;

• Terminar com os projetos de privatização;

• Mudar o sistema de preços da Petrobras - PPI, se cingindo a variação dos custos internos, sem considerar de forma significativa os preços externos;

• Propor um novo modelo de ocupação e uso de terras e propriedades urbanas e rurais, dando continuidade ao que já foi adiantado pelo STF, já mencionado acima.

Pouca possibilidade de ser mantida a inflação no nível de 4,3% previsto para o próximo ano.

Ficam estas considerações a análise dos nossos clientes e amigos, lembrando que faz parte do plano do novo governo a reestruturação das forcas armadas.

7/11/2022



Um hábito importante para planejamento financeiro pessoal é registrar o quanto gasta e isso não é nem de longe um hábito dos brasileiros, segundo a pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito e pela Confederação Nacional e Dirigentes e Lojistas.

Isso porque 62% dos que participaram do estudo disseram que não registram as despesas. Dentro deste público:

26,3% alegam não ter disciplina para realizar o controle;
19,4% afirmaram não recordar das compras em dinheiro;
8,2% disseram que não têm tempo;
8,9%alegaram falta de conhecimento.

Ainda que este costume de controlar os gastos seja simples e, ao mesmo, tempo distante da realidade das famílias, especialistas sinalizam que ele pode ser o determinante para a saúde financeira.

"A partir do planejamento, a pessoa vai observar quais são os gastos, onde ela está gastando em excesso e, a partir daí, vai observar onde tem que cortar, o que pode fazer para melhorar as receitas”.

Fonte: Economia

7/11/2022



O governo Lula, que assume o comando do Brasil em janeiro, deve sugerir ao Congresso o reajuste do salário mínimo para cerca de R$ 1.320 em 2023, ou seja, 1,4% acima do montante que consta na proposta orçamentária atual. A informação foi dada pelo senador eleito (PT-PI).O reajuste real do salário mínimo foi uma das principais promessas de campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o valor deve ser apresentado na PEC da Transição. Atualmente, a proposta orçamentária para o ano que vem, elaborada pela gestão de Jair Bolsonaro (PL), prevê um reajuste de 7,41%, passando dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.302.O senador Dias disse, em entrevista à Folha, que a nova regra deve considerar a média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos últimos cinco anos. A regra beneficiará aposentados do INSS, que têm no reajuste real do mínimo a maior expectativa em relação ao terceiro mandato de Lula. Isso porque o mínimo é também o valor do piso das aposentadorias e de outros benefícios assistenciais e trabalhistas pagos pelo governo."Como tivemos PIB negativo nos últimos anos, a proposta a ser submetida ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), coordenador da transição, e por ele ao presidente Lula, é um índice de cerca de 1,4% acima do valor proposto na LOA (Lei Orçamentária Anual) para 2023 e, a partir de 2024, segue a regra da média do PIB nos últimos 5 anos", disse o senador eleito.

A proposta de usar a média de cinco anos de referência do PIB, acrescenta, serve para evitar oscilações bruscas para cima ou para baixo no valor do mínimo."Neste caso, sendo aprovado, o salário mínimo deve ficar, em 2023, em cerca de R$ 1.320", afirmou o senador eleito.De acordo com ele, esse valor impulsionará a produção e o poder de compra da população. Gasto para bancar valor estará na PEC da Transição O gasto para bancar a diferença de R$ 17 no salário mínimo previsto para 2023 seria de aproximadamente R$ 6,4 bilhões. Esse valor deve ser incluído na fatura da PEC da Transição, em negociação com o Congresso. O senador eleito conversou, neste sábado (5), por telefone com o presidente do Senado (PSD-MG), e com alguns dos principais líderes do Congresso. A ideia é que a PEC seja submetida à análise de Lula e Alckmin até segunda-feira (7) e, em seguida, entregue ao Congresso. A tendência é que a PEC comece a tramitar pelo Senado. Deve influenciar na decisão sobre quem será o relator, que não deve ser do PT.

A mudança na Constituição é considerada o caminho mais seguro pela equipe do governo eleito para permitir despesas extras sem esbarrar em regras fiscais, principalmente o teto de gastos —que limita o crescimento das despesas à variação da inflação. Outras ideias, como o uso de uma medida provisória, também estão em análise, mas são consideradas menos prováveis. O reajuste mais alto do salário mínimo é uma forma de resolver um impasse político. O mínimo também serve como base para o pagamento de benefícios previdenciários, assistenciais e trabalhistas. Lula prometeu diversas vezes durante a campanha retomar a política de valorização do salário mínimo.Com a apresentação da PEC e a necessidade de aprová-la ainda neste ano, o presidente da Câmara (PP-AL), ampliou o poder de barganha junto ao novo governo eleito.A votação da PEC até meados de dezembro é considerada fundamental para o primeiro ano da gestão Lula tem forte influência sobre o ritmo de análise da proposta.

Fonte: Trabalhista

7/11/2022



De acordo com cálculos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco Nacional), de 1996 até setembro de 2022, a defasagem da tabela do imposto de Renda chega a 144,12%. O cálculo foi feito com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado de 1996 a setembro deste ano e considera os ajustes ocorridos na tabela do IR ao longo deste período. Somente no governo de Bolsonaro, a defasagem é de 30,9%.

Hoje, declara quem recebe até R$ 1.903,98 mensais de renda tributável. A faixa de isenção, para quem recebe abaixo desse valor, atinge 7,62 milhões de contribuintes. Caso a correção da Tabela do IR pela inflação tivesse ocorrida desde 1996, no percentual integral da variação do IPCA no período, a faixa de isenção atingiria 24,53 milhões de pessoas. Ou seja, cerca de 17 milhões de brasileiros a mais não cairiam nas garras do Leão.

Para a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), a correção da tabela, e das demais faixas em 162,7%, que elevaria a faixa de isenção para renda mensal de R$ 5.000, como prometido em campanha pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, deve resultar em uma renúncia de arrecadação de mais de R$ 190 bilhões.

Confira como ficaria a Tabela do IR se tivesse sido corrigida na íntegra pela inflação desde 1996, que daria uma atualização de 144,12%:

Sem correção

Até R$ 1.903,98: Isento
De R$ 1.903,99 a R$ 2.826,65: Alíquota de 7,50%
De R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05: 15%
De R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68: 22,50%
Acima de R$ 4.664,68: 27,50%

Com correção de 144,12% desde 1996

Até R$ 4.647,96: Isento
De R$ 4.647,97 a R$ 6.900,36:Alíquota de 7,50%
De R$ 6.900,37 a R$ 9.156,99: 15%
De R$ 9.157,00 a R$ 11.387,33:22,50%Acima de R$ 11.387,33: 27,50%

Fonte: Empresarial

7/11/2022



O Pix Saque e Pix Troco são modalidades da ferramenta de transferência instantânea criada pelo Banco Central (BC) que já estão em funcionamento desde novembro do ano passado e, mesmo assim, ainda registram baixa adesão quando comparadas ao volume total de transferências feitas pela ferramenta.

Segundo dados do BC, entre dezembro do ano passado e outubro deste ano, foram realizadas 2.247.157 transações das modalidades, movimentando um total de R$ 292,3 milhões.

Apenas em outubro, o sistema de pagamento instantâneo movimentou R$ 897,47 bilhões, em 2,048 bilhão de transações.

A movimentação das modalidades apresentou uma leve queda em comparação com o mês anterior, como é possível observar nas tabelas abaixo. Ainda assim, observa-se uma tendência de crescimento desde que foram lançadas.

PIX Troco

Mês Nº de transações Valores
dezembro/2021 293 R$ 26.215
janeiro/2022 1.284 R$ 145.774
fevereiro/2022 1.591 R$ 189.652
março/2022 2.077 R$ 243.520
abril/2022 1.952 R$ 236.482
maio/2022 2.216 R$ 267.530
junho/2022 2.693 R$ 321.500
julho/2022 3.147 R$ 396.963
agosto/2022 3.514 R$ 430.282
setembro/2022 4.712 R$ 524.577
outubro/2022 4.620 R$ 524.308


PIX Saque

Mês Nº de transações Valores
dezembro/2021 3.588 R$ 442.129
janeiro/2022 66.551 R$ 9.677.297
fevereiro/2022 91.553 R$ 13.031.478
março/2022 135.542 R$ 19.271.637
abril/2022 150.783 R$ 21.650.594
maio/2022 184.710 R$ 25.793.594
junho/2022 223.423 R$ 31.029.876
julho/2022 267.612 R$ 37.043.544
agosto/2022 310.734 R$ 42.365.209
setembro/2022 390.510 R$ 51.492.032
outubro/2022 394.052 R$ 50.720.967

Com as funcionalidades, os usuários podem fazer saques em estabelecimentos comerciais, não apenas em caixas eletrônicos. A questão é que a oferta destes produtos, no entanto, é opcional e depende de adaptação dos sistemas das lojas.

Fonte: Trabalhista

31/10/2022



Nas longínquas primeiras décadas do século 20, o famoso físico alemão Albert Einstein já dizia que é uma insanidade continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes. No nosso presente, marcado pelas grandes transformações sociais, tecnológicas e comportamentais, ouso dizer que até mesmo quando os resultados são excelentes é uma temeridade manter a continuidade e não pensar em mudança.

Uma pesquisa realizada com 1,6 mil profissionais de inovação global e que classificou as 50 empresas mais inovadoras do mundo em 2021 mostrou que, após a pandemia de Covid-19, o número de corporações que relatam a inovação como uma de suas três principais prioridades aumentou 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior, chegando a 75%, o maior em 15 anos.

Isso mostra que já não existem mais fórmulas e receitas de sucesso para serem seguidas. Copiar ou seguir modelos de negócios já testados, mesmo que bem sucedidos, pode ter o efeito inverso e levar o empreendimento ao fracasso.

Estamos vivendo a Era das transformações de produtos e serviços tradicionais e, nesse cenário, a inovação deixa de ser um diferencial e passa a ser um dos fatores mais determinantes para a competividade, o sucesso e a visibilidades de empresas e também de marcas.

Com a globalização, a popularização da internet e o crescimento das mídias sociais surgiu um novo consumidor, que assumiu o protagonismo do relacionamento com as empresas, que é mais exigente e está inserido em um contexto de mudanças constantes e velozes. Hoje o aspecto geográfico já não é tão importante e esses potenciais consumidores estão descentralizados, ocupando lugares diferentes e tendo outras necessidades e expectativas. Dessa forma, o grande desafio das empresas é identificar suas dores e encontrar formas criativas de chamar atenção, trazer um produto ou serviço relevante e que agregue valor.

Mas engana-se quem pensa que a inovação e a criatividade são simplesmente um talento ou dom geneticamente herdado. Uma mentalidade inovadora pode ser adquirida e construída, passar a fazer parte da estratégia e da cultura organizacional e orientar as ações, as iniciativas e as tomadas de decisões.

Um exemplo disso é Israel. Em setembro deste ano, reunimos 76 empresários contábeis brasileiros no 6° Seminário Internacional de Excelência Empresarial do SESCON-SP no país do Oriente Médio para entender a sua cultura de superação, forjada na dificuldade e no enfrentamento às adversidades, que fizeram dele um dos principais centros de inovação e empreendedorismo no mundo. Na bagagem, trouxemos diversas lições, como a tolerância e o aprendizado com as falhas, a necessidade de investimento em educação, a relevância da parceria entre governo e iniciativa privada e importância do conhecimento profundo do ecossistema em que sua empresa está inserida.

A criatividade pode e deve ser desenvolvida e estimulada dentro das organizações. O processo de inovação está atrelado a métodos e tecnologias, mas é, sobretudo, sobre pessoas. Por isso, é fundamental investir em uma equipe plural, diversa e de múltiplos talentos, que provoque e seja provocada para a inovação. Mas é igualmente importante que esse time seja amparado por bons processos e tecnologias, que permitam às pessoas criar e fazer acontecer.

Na prestação de serviços, onde não há um objeto concreto ou palpável, o desafio da inovação é ainda maior e tem a ver inevitavelmente com as experiências criadas, com as dores sanadas e as expectativas atendidas e superadas pelas empresas. Pensando nisso, o Sescon-SP escolheu a temática “Olhar, Pensar, Agir Diferente” para a nona edição do Seminário de Gestão de Empresas de Serviços, que será realizado no dia 25 de novembro, em São Paulo. Nosso objetivo é conscientizar os empresários do setor de serviços sobre essa mentalidade inovadora e apontar caminhos para a adequação dos negócios a esses novos tempos.

Vivemos um tempo de mudanças exponenciais em nossa sociedade, onde modelos de negócios consagrados ruíram e novos antes inimagináveis têm conquistado o mercado. Dessa forma, inovação é palavra de ordem para a manutenção e o sucesso das empresas ao prover a geração ou aprimoramento de produtos e serviços, a melhoria da competitividade, a redução de custos e a conquista de novos mercados. Basta entender que não se trata de uma ideia genial, mas de um processo constante, evolutivo e perene.

Fonte: Técnica

31/10/2022



A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o projeto que aumenta o teto de enquadramento no Simples Nacional para os microempreendedores individuais e as micro e pequenas empresas.

Na visão do economista, a medida vai permitir que mais empresas possam ter acesso aos benefícios do Simples, um regime de tributação mais simplificado, com a unificação do recolhimento de vários tributos e alíquotas menores.

De acordo com o texto aprovado, os limites de faturamento anual passam de R$ 81 mil para R$ 144 mil no caso dos MEI; R$ 360 mil para R$ 869 mil para as microempresas; e R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões para as empresas de pequeno porte, com atualização anual pela inflação do ano anterior, o que pode diminuir a arrecadação tributária do Tesouro Nacional.

O economista lembra ainda que o projeto autoriza a contratação de contratação de até dois empregados pelos microempreendedores individuais, contra um funcionário permitido atualmente.

Limite de faturamento Simples Nacional

O projeto que muda o limite de faturamento para as empresas enquadradas no Simples Nacional já foi aprovado pelo Senado em agosto do ano passado. No texto original, do senador (DEM-MT), o limite passaria para R$ 130 mil.

Como a CCJ da Câmara mudou o texto, o plenário deve confirmar o valor de R$ 144 mil, o texto deverá retornar ao Senado.

Com a aprovação final da Câmara e do Senado, e a eventual sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL), o novo teto passará a valer a partir do início de 2023.

Fonte: Tributario

31/10/2022



Uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva com o Banco24Horas, apontou que mais de 60% das pessoas entrevistadas usam dinheiro físico em seus pagamentos.

Os dados mostram que a concentração de preferência do dinheiro vivo é nas classes D e E, na qual a desbancarização é maior.

Segundo apuração, as motivações para usar dinheiro de papel são:

20% dos entrevistados afirmam que frequentam estabelecimentos que só aceitam o dinheiro físico;

16% são guiados pelo costume;

15% dizem que querem obter descontos.

11% por segurança (11%)

9% por controle dos gastos (9%)

Além disso, a pesquisa aponta ainda que 86% dos entrevistados utilizam caixa eletrônico, sendo que 53% usam o equipamento uma vez por mês e 42% fazem operações de saque no dia a dia.

Fonte: Economia

31/10/2022



A Secretaria da Fazenda e Economia de São Paulo (Sefaz-SP), anunciou que os contribuintes que tenham valores para resgatar na Nota Fiscal Paulista, podem utilizar o saldo para abater o valor pago no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do próximo ano.

O abatimento, no entanto, pode ser solicitado somente até o dia 31 de outubro deste ano, depois o resgate para o IPVA 2023 ficará indisponível.

Para utilizar o saldo da Nota Fiscal Paulista para quitar ou abater o IPVA, a solicitação deve ser feita no site do Sefaz SP.

Uma vez no site, o usuário deve clicar na aba “Cidadão”, depois em “Nota Fiscal Paulista”, realizar o login com CPF e senha.

Quando o usuário estiver devidamente logado, basta clicar no menu “Conta Corrente” e depois em “Utilizar Créditos” e por último selecione a opção “Quitação ou abatimento no valor do IPVA”.

A solicitação pode ser feita para veículos de propriedade do contribuinte e a operação não poderá ser alterada, uma vez solicitado, a decisão é permanente. Em caso de venda do veículo não será possível desfazer a operação.

Vale lembrar que os valores disponíveis na Nota Fiscal Paulista não resgatados retornam ao Tesouro Estadual e o contribuinte perde direito à quantia, que será usada nas áreas da saúde, educação, segurança pública e assistência social.

De acordo com o Sefaz, em 2021 foram 89.174 contribuintes que solicitaram o resgate para o abatimento do imposto, que totalizou aproximadamente R$ 5,4 milhões em créditos.

Fonte: Tributaria

24/10/2022



Trabalhadores que não tenham feito a retirada dos valores disponíveis no saque-extraordinário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) dentro do calendário previsto originalmente para saque, ainda podem receber os valores.

A Caixa Econômica Federal, responsável pela liberação dos pagamentos, informou que cerca de 12 milhões de colaboradores têm quantias a serem resgatadas até o dia 15 de dezembro deste ano.

Caso a quantia não seja sacada pelo titular da conta até dezembro, o valor retornará para a conta do FGTS, devidamente corrigido, não sendo mais possível recorrer ao saque-extraordinário.

Com a medida, 45,2 milhões de pessoas puderam levantar até R$ 1 mil de suas contas do FGTS este ano, totalizando R$ 30,98 bilhões sacados pelos brasileiros. O número bateu recordes de expectativas, inclusive da própria Caixa, que previa a retirada de aproximadamente R$ 30 bilhões por cerca de 42 milhões de trabalhadores em todo o país.

O calendário de acertos começou no dia 20 de abril deste ano, para os nascidos em janeiro, e foi finalizado em 15 de junho, para os colaboradores que fazem aniversário em dezembro.

Como solicitar o saque-extraordinário do FGTS

Interessados que queiram solicitar o saque podem fazer o procedimento totalmente online, sem necessidade de atendimento presencial.

O trabalhador deverá acessar o aplicativo oficial do FGTS para smartphones, inserir os dados solicitados para acesso e seguir as instruções do app para receber a quantia.

Pelo app, também será possível consultar valores, atualizar dados bancários e também retirar o pedido do saque, mantendo o valor no fundo.

A maioria dos brasileiros receberá o valor de forma automática na poupança digital, mas aqueles que possuírem cadastros incorretos deverão alterar os dados e solicitar a liberação dos recursos.

Fonte: Trabalhista

24/10/2022



Existem sete palavras mágicas que, quando as empregamos, exercem efeito especial sobre as pessoas. São elas: com licença, por favor, desculpe e muito obrigado.
Todos sabemos que elas são muito importantes para o nosso relacionamento, entretanto, parece que muitas pessoas sofrem de amnésia crônica e precisam ser lembradas diariamente disso. Utilizá-las é uma atitude que temos de adotar todos os dias até integrá-las automaticamente ao nosso comportamento. Quando as usamos demonstramos, não apenas, sentimento de consideração pelos outros mas, sobretudo, de gentileza e humildade.

Afinal, todos queremos ser reconhecidos e tratados com apreço e respeito. As palavras mágicas auxiliam muito no diálogo com as pessoas de nosso relacionamento, e também com todas as outras com quem nos deparamos durante o dia – quando precisamos falar com elas -, seja motorista de ônibus, atendente de lanchonete, gari, telefonista ou qualquer outra pessoa.

Ao dizer “com licença”, estamos solicitando permissão para interromper alguém, fazer ou falar algo e, junto com isso, uma mensagem subliminar de que respeitamos a pessoa e gostaríamos de dizer ou perguntar algo. No entanto, o tom de voz é que dirá se estamos pedindo “com licença” de forma humilde e respeitosa, ou se estamos fazendo de maneira arrogante e mal-educada. Devemos nos policiar quanto ao modo correto de fazê-lo se quisermos evitar complicações desnecessárias.

Quando falamos “por favor” emitimos a mensagem de que precisamos ajuda ou atenção de alguém, ou como um simples gesto de polidez.

“Desculpe” é uma palavra que demonstra não somente educação, mas também maturidade de quem a pronuncia, porque nem sempre as pessoas gostam de admitir que erraram ou que fizeram algo inadequado.

“Muito obrigado”, pronunciado de forma aberta e sincera, é o melhor gesto de reconhecimento que podemos expressar quando somos auxiliados ou beneficiados em algo. A propósito, você tem o hábito de agradecer às pessoas com quem você convive em casa, no trabalho, em sua comunidade? Se não o faz desafie-se a fazê-lo todos os dias, em todas as circunstâncias que a situação se apresente.

As palavras mágicas são tão essenciais no relacionamento humano quanto o ar que respiramos, pois representam demonstrações de respeito, humildade e atenção às pessoas, e são expressões universalmente reconhecidas e apreciadas por gentes e povos em qualquer lugar do planeta.

A mais especial das palavras é bom lembrar que as pessoas têm nome. Então, não deixe de fazer uso do nome delas sempre que conversar com alguém pessoalmente, por telefone ou e-mail. autor de vários best-sellers sobre relações humanas, disse certa vez que o som mais suave e agradável que existe para alguém é o seu próprio nome. Lembrar-se do nome de uma pessoa que você pouco conhece, ou não vê há muito tempo, é algo que encanta qualquer um. Ao dizer o nome dela você está demonstrando estima por esse alguém, e quanto o tem em consideração, pois está registrado em sua memória.

As palavras certas podem provocar milagres Um cego estava a pedir esmolas na rua e, ao seu lado, uma placa de papelão onde se lia: “Sou cego, por favor me ajude”. A multidão passava e, de quando em vez, uma ou outra moeda era lançada na latinha. Uma mulher caminhava apressadamente para o trabalho e, quando já havia passado pelo pedinte, parou subitamente, olhou em sua direção, e voltou.

Pegou a placa de papelão e, no verso dela, escreveu algo. Enquanto fazia isso falou simpaticamente com o cego e depositou uma moeda no recipiente. Em seguida colocou o papelão ao lado do cego e foi embora sem dizer mais nada. Não demorou muito e o pedinte começou a ouvir o tilintar das moedas caindo sem parar na sua latinha, até entupi-la. E assim aconteceu por várias vezes. Horas depois a mesma mulher, voltando do trabalho, perguntou ao cego se tudo estava bem com ele.

Reconhecendo a voz, o pedinte perguntou o que ela havia escrito no papelão. Esta respondeu: “Escrevi a mesma coisa, só que com palavras diferentes. Pus na placa ‘Hoje está um lindo dia, mas não posso vê-lo porque sou cego’.”

Fonte: carreira

24/10/2022



Com o Pix, sistema do Banco Central (BC), fazer uma transferência ficou bem mais fácil e gratuito para pessoas físicas, mas já pode ter acontecido com algum usuário que precisa fazer uma transferência com o Pix e acabar não possuindo o saldo na íntegra em um determinado banco para fazer o envio.

Nesse caso, é possível fazer um Pix do banco X para o banco Y para completar o valor e, então, fazer o Pix para quem precisa. Mas, já pensou em fazer um Pix por um banco usando o saldo de uma outra conta? Isso já é uma realidade para alguns brasileiros.

Graças ao open finance, alguns bancos começaram a liberar a função e outros estão correndo atrás para disponibilizar o serviço aos clientes.

Entenda como funciona

O cliente abre o aplicativo de um banco e seleciona a opção de fazer um Pix usando o saldo de outro banco ao mesmo tempo

Se tiver R$ 50 em uma conta X e R$ 50 em uma conta Y, a pessoa pode fazer um Pix de R$ 100. O sistema usa a tecnologia de iniciador de pagamentos do Pix, que é uma ferramenta que permite que o consumidor faça uma transferência sem precisar acessar diretamente o banco em que seu dinheiro está guardado.

O iniciador de pagamentos é uma das funcionalidades do open finance, um sistema financeiro aberto que permite o compartilhamento de informações entre diferentes bancos.

Até agora, conforme verificado pelo UOL, o Bradesco e o Banco do Brasil disseram que já oferecem a ferramenta. Santander terá em breve e o Itaú já está oferecendo a medida. A Caixa Econômica não respondeu até a conclusão deste texto.

Os clientes que quiserem usar a ferramenta vão precisar autorizar o compartilhamento de informações entre bancos. Se não autorizar, continua tudo igual como é hoje. Os bancos precisam respeitar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) , e deixar claro ao consumidor quais os dados compartilhados e como eles serão usados.

Segurança da modalidade

Os especialistas ouvidos pelo UOL dizem que a modalidade é segura. O diretor de serviços financeiros da consultoria, diz que existem várias camadas de segurança (senha e biometria são alguns exemplos) que protegem as operações.

Isso vale para todas as movimentações feitas pelos bancos online, inclusive o Pix com saldo de outros bancos.

Vantagens e desvantagens

O cofundador e sócio da consultoria, diz que é normal as pessoas esquecerem o valor que têm em diferentes contas, por isso, ao unificar tudo em um aplicativo, fica mais fácil para o consumidor saber se ele tem dinheiro suficiente para um Pix sem ter que abrir todas as suas contas para consultar o saldo.

Com o open finance, será possível ver o saldo de cada uma das contas no mesmo aplicativo. O especialista em tecnologia e inovação, afirma que o consumidor ganha flexibilidade e conveniência com a novidade.

Igreja diz que o open finance têm sido "exaustivamente testado" e por isso não vê risco de usar a ferramenta neste momento.

“É claro que o usuário precisa se ambientar, o cliente precisa entender o que está fazendo. Quanto maior for esse grau de compreensão, maior será a segurança no uso”.

Tirando a adaptação do consumidor, os especialistas não enxergam problemas no uso desta nova modalidade de Pix.

O open finance traz mais transparência ao consumidor, além de aumentar a concorrência entre as instituições financeiras, e melhorar os serviços prestados aos consumidores.

Sobre o tema, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), diz que a possibilidade de compartilhamento de várias contas é uma das principais funcionalidades do open finance.

Em nota, a Febraban diz que as informações compartilhadas podem ser usadas para oferecer ao consumidor melhores ofertas de produtos e serviços personalizados e com melhores custos.

Fonte: Tecnologia

24/10/2022



Ao todo, 1,5 milhão de pessoas que não cometeram infrações de trânsito nos últimos 12 meses já podem se beneficiar do cadastro positivo de condutores, de acordo com o ministro da Infraestrutura.

As inscrições no cadastro positivo começaram em 22 de setembro, e o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC, nome oficial do serviço) foi ativado.
Desde então, empresas já podem conceder vantagens aos bons motoristas.

O governo federal diz que a iniciativa vai premiar quem cumpre a legislação de trânsito e que, entre os possíveis benefícios, estão descontos e isenção de taxas, além de condições especiais na locação de veículos, na contratação de seguros e em tarifas de pedágio e estacionamento.

Empresas e instituições interessadas podem manifestar interesse à Senatran por meio de um formulário on-line. No momento, 5 empresas estão oferecendo benefícios:

Zona Azul Brasil Serviços Administrativos Eireli

Gringo – O Melhor Amigo do Motorista LTDA

English Fluency Online

Coqueiro Materiais para Construção

Zapay Serviços de Pagamentos S.A.

A Senatran afirma que, devido à legislação eleitoral, os benefícios que serão oferecidos por entidades e órgãos públicos serão divulgados só depois das eleições.

Como se cadastrar no RNPC

Para participar do Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC), o condutor precisa se cadastrar pela Carteira Digital de Trânsito (CDT) ou pelo portal de serviços da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). O governo diz que 46 milhões dos 73 milhões de condutores brasileiros já têm a CDT.

“Nós vínhamos até 2018 com formato de multa, uma indústria da multa muito forte”, afirmou o ministro. “Para que o cidadão andasse na linha, andasse na legislação, você multava com muito rigor. A gente tem buscado mudar isso, trazer um incentivo através da educação”.

Quando o cadastro positivo de condutores foi lançado, no mês passado, o secretário nacional de trânsito, disse que a iniciativa era “uma medida revolucionária, já que ultrapassa as campanhas de fiscalização e respeito à legislação, quando estas já não são suficientes”.

Fonte: Tributário

17/10/2022



O Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) publicou o Convênio ICMS nº 50/2022 prevendo sobre o fornecimento de informações prestadas por instituições financeiras e de pagamento relativas às transações com cartões de débito, crédito, de loja, transferência de recursos, transações eletrônicas do Sistema de Pagamento Instantâneo (por exemplo PIX) e etc., realizadas por pessoas jurídicas ou físicas, ainda que não inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS.

Em outras palavras, o Fisco dos Estados passa a acompanhar os pagamentos recebidos via PIX, de forma que todos devem estar lastreados por documentos fiscais e submetidos à tributação, sob pena da exigência do tributo, acrescido de multa de juros.

Ademais, é importante esclarecer que essa determinação não vale apenas para os pagamentos futuros, mas para todos aqueles que foram recebidos desde o surgimento do PIX, ou seja, novembro de 2020.

Fonte: Técnica

17/10/2022



Receita Federal esclarece que os valores recebidos de pensão alimentícia não são mais tributados pelo imposto de renda. A decisão do STF de afastar a incidência do imposto sobre esses valores, decorrentes do direito de família, foi publicada no dia 23 de agosto, na ADI n° 5422.

Quem nos 5 últimos anos (de 2018 a 2022) apresentou declaração, incluindo esse valor como um rendimento tributável, pode retificar a declaração e fazer o acerto.

A declaração retificadora, referente ao ano de exercício do recolhimento ou retenção indevidos, pode ser enviada por meio do Programa Gerador da Declaração, no Portal e-CAC, ou pelo aplicativo “Meu Imposto de Renda”. Para isso, basta informar o número do recibo de entrega da declaração que será retificada e manter o modelo de dedução escolhido no envio da declaração.

Preenchimento de declaração retificadora: O valor de pensão alimentícia declarado como imposto tributável deve ser excluído e informado na opção ‘Rendimentos Isentos e Não Tributáveis/Outros’, especificando ‘Pensão Alimentícia’. As demais informações sobre o imposto pago ou retido na fonte devem ser mantidas.

O declarante que deixou de inserir um dependente que tenha recebido rendimentos de pensão alimentícia poderá incluí-lo, assim como as despesas relacionadas ao dependente. As condições para a inclusão são:

Ter optado na declaração original pela tributação por deduções legais (já que a declaração por dedução simplificada não inclui dedução por dependentes), e
O dependente não ser titular da própria declaração.

Imposto a restituir: Se, após você retificar a declaração, o saldo de imposto a restituir for superior ao da declaração original, a diferença será disponibilizada na rede bancária, conforme cronograma de lotes e prioridades legais.

Imposto pago a maior: Se, após você retificar a declaração, o saldo do imposto efetivamente pago for reduzido, o valor excedente será restituído, por meio de pedido eletrônico de restituição (Perdcomp).

Mas, atenção! Nesse caso, a restituição ou compensação do imposto pago indevidamente ou a maior deverá ser solicitada por meio do programa PER/DCOMP web (Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação), disponível no Portal e-CAC, ou em alguns casos por meio do PGD Perdcomp.

Não esqueça! É importante guardar todos os comprovantes referentes aos valores informados na declaração, inclusive na retificadora, que podem ser solicitados pela Receita Federal para conferência até que ocorra prescrição dos créditos tributários envolvidos.

A Receita Federal informa ainda que estão sendo analisadas alternativas para agilizar a revisão dos lançamentos de ofício de declarações com rendimentos de pensão alimentícia.

Fonte: Tributário

17/10/2022



Compreender os diferentes tipos de clima organizacional e a diferença que há entre cada um deles é um passo importante para as empresas que desejam construir um ambiente de trabalho cada vez melhor para suas equipes.
O clima organizacional está diretamente ligado à produtividade individual e coletiva dos colaboradores. Não é por acaso, por exemplo, que organizações com uma vibe positiva são vistas com bons olhos pelo mercado, o que sem dúvidas colabora com a atração e retenção de talentos acima da média, bem como traz um impacto no sucesso dos negócios.
Se a sua empresa está precisando de melhorias no que diz respeito ao clima, saiba que uma das primeiras missões do RH nesta frente é identificar quais são os tipos de clima organizacional que predominam neste momento.
O que é clima organizacional
Para que todos estejam na mesma página, vamos primeiro compreender o que exatamente é o clima organizacional?
Bom, o clima organizacional pode ser compreendido como a atmosfera de uma empresa a partir da percepção dos colaboradores que ali trabalham. Em outras palavras, ele é um indicador bastante claro da qualidade do ambiente corporativo.
Essa percepção, por sua vez, pode estar ligada a diferentes aspectos, que vão desde o modelo de gestão de talentos e ações de valorização profissional, até a forma como a comunicação é conduzida e o relacionamento estabelecido entre as equipes.

O fato é que, em todos os casos, o clima organizacional tem uma relação direta no dia a dia das empresas, podendo render tanto frutos positivos quanto negativos. Na sequência, falaremos mais sobre isso.

Os impactos do clima organizacional

Como dissemos algumas vezes, os tipos de clima organizacional estão totalmente relacionados à produtividade e engajamento dos colaboradores. Mas, para deixar esse ponto ainda mais claro, vamos trazer alguns dados importantes sobre o assunto.

Ao longo de mais de 20 anos, a GPTW (Great Places to Work) buscou constatar que cuidar das pessoas e construir ambientes de trabalho mais felizes faz muito bem para os negócios. Veja alguns dados que foram obtidos por meio deste trabalho e divulgados por eles recentemente:

Em 2016, a rotatividade voluntária nas empresas brasileiras era de, em média, 24%. Em contrapartida, essa taxa ficava em 7% entre “As 150 Melhores Empresas Para Trabalhar no Brasil”. Isso mostra que quando o clima organizacional é positivo, a rotatividade pode ser três vezes inferior;

Além disso, empresas que cuidam do clima organizacional também tendem a serem 7% mais lucrativas;

Colaboradores felizes e autoconfiantes são 12% mais produtivos e possuem um retorno financeiro três vezes mais atraente para os acionistas.

Os números não nos deixam mentir: apostar em um ambiente de trabalho agradável é um dos segredos por trás das empresas de sucesso!

Tipos de clima organizacional

Agora que você já entendeu por que o clima é algo tão importante, chegou a hora de falarmos sobre quais são os tipos de clima organizacional que podem ser encontrados nas empresas. No geral, eles se dividem em três principais:

Clima organizacional bom

Entre os tipos de clima organizacional, esse é sem dúvidas o que toda empresa deseja alcançar. Afinal, ele é o grande responsável pelos dados que trouxemos no capítulo anterior deste artigo!

Um clima organizacional bom ou alto é aquele em que os colaboradores se sentem felizes e motivados para desempenharem as suas funções, além de mais abertos para aceitar mudanças e participarem das campanhas corporativas. Nestes casos, o estímulo à criatividade e à busca por soluções disruptivas são maiores, assim como a retenção de talentos.

Além disso, um clima organizacional positivo também ajuda e muito a promover as empresas como bons lugares para se trabalhar, o que tem tudo a ver com Employer Branding.

Clima organizacional médio ou neutro

Sabe quando você faz parte de uma empresa que não chega a ser ruim, mas também não te brilha os olhos ou faz com que você se sinta motivado a entregar o seu melhor todos os dias?

Bom, essa é a definição para empresas que possuem um clima organização médio ou neutro. É o famoso “mais ou menos”, no qual os colaboradores chegam até mesmo a serem indiferentes. Quando uma companhia se encontra nesta situação é preciso ligar o sinal de alerta e pensar em melhorias o quanto antes.

Caso contrário, há grandes chances de surgirem problemas como alta rotatividade, baixa produtividade das equipes e estagnação nos negócios.

Clima organizacional ruim

E para fecharmos a lista dos tipos de clima organizacional, temos o mais temido de todos: o clima ruim ou baixo. Como você deve imaginar, ele representa empresas nas quais os funcionários já não aguentam mais e, assim que tiverem outra oportunidade de trabalho, podem pedir demissão sem nem pestanejar.

Um clima organizacional ruim, que não valoriza ou até mesmo desrespeita seus colaboradores, é uma receita infalível para o baixo comprometimento das equipes, alta rotatividade de profissionais e até mesmo afastamento devido a doenças psicossomáticas. Ou seja: ele deve ser evitado a todo o custo!

Fonte: carreira

17/10/2022



A Caixa Econômica Federal realizará o pagamento do abono salarial em um lote extra para 1,1 milhão de trabalhadores.

Os acertos incluem benefícios que foram objeto de revisão de valor, que têm origem judicial ou que não foram retirados durante os calendários já encerrados (exercícios de 2016 a 2020).

Os depósitos serão feitos conforme a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base de referência, sendo que neste lote complementar do abono salarial, a média de acerto é de R$398,99.

O pagamento será feito na conta do titular na Caixa Econômica ou na Poupança Social Digital aberta automaticamente em seu nome, podendo ser acessado e movimentado pelo aplicativo do banco, o Caixa Tem.

Segundo informações da Caixa, caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão nos terminais de autoatendimento nas agências, nas unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências.

As parcelas não creditadas em conta ficarão disponíveis para recebimento até o dia 29 de dezembro.

Em 2022, a Caixa passou a atuar apenas como agente pagador do abono salarial, sendo responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência a gestão do programa e a habilitação dos trabalhadores que têm direito ao benefício.

O abono salarial, também conhecido como Pis/ Pasep, é pago no valor máximo de um salário mínimo, na quantia vigente do ano de acerto (R$1.212 em 2022):

Trabalhadores que recebem até dois salários mínimos;

Estejam cadastrados no PIS há pelo menos cinco anos;

Tenham exercido atividade remunerada para Pessoa Jurídica, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração.

Fonte: Trabalhista

10/10/2022



Com a pandemia do coronavírus, muitas mudanças significativas foram impostas à nossa sociedade. Como o isolamento social, que se fez necessário para garantir a sobrevivência humana, principalmente num período em que não havia nem previsão para aplicações de vacinas, alterar sua forma de convívio social e se adaptar ao mundo virtual.

Estudantes se adequaram ao ensino à distância e muitos tiveram suas formaturas em conferências remotas. Comerciantes tiveram que recorrer aos aplicativos de delivery para não perder seus consumidores e baixarem suas portas. Gestores e seus colaboradores, dos mais variados tipos de empresas, precisaram se adaptar ao trabalho remoto.

Mesmo com o avanço da vacinação e com a reabertura de alguns eventos e comércios, gestores pós-pandemia ainda precisam lidar com os impactos sociais, culturais e econômicos causados pelo coronavírus e pensar em novas possibilidades de trabalho e de gestão.

Confira quais foram os maiores desafios desses gestores na pandemia, segundo a empresa de consultoria

Liderança

Bons líderes surgem nos momentos de crise. É o que diziam e é o que acabou ficando evidente durante a pandemia.

Com governos ao redor do mundo estabelecendo medidas de isolamento social, gestores tiveram de agir rapidamente para preservar a continuidade de seus negócios. E, com tantas mudanças sociais, tiveram de readaptar suas atividades, estabelecer novas metas e estratégias e se aproximar de seus colaboradores.

O monitoramento de funcionários tornou-se mais complexo e gestores pós-pandemia tiveram de se mostrar mais participativos e compreensivos com seus colaboradores — qualidades que serão levadas em conta nas novas formas de trabalho.

“Também precisaram entender que planejamento é muito importante, mas que não dá para prever todas as adversidades que podem aparecer. Por isso, empatia por diferentes perfis do time, abertura para novas possibilidades de trabalho e maior aproximação dos gestores com os setores de RH também se mostraram necessárias”, explica a consultoria.

Saúde física e mental

A saúde física e mental dos colaboradores tornou-se prioridade para as empresas. O espaço que antes era apenas um lar, passou a funcionar, também, como ambiente de trabalho. Nisso, trabalhadores começaram a relatar insatisfação com a falta de estrutura para realização do home office e ansiedade pela falta de convívio social.

O cenário econômico do país ficou abalado, pessoas entraram em estado de luto e as incertezas financeiras vieram junto. Rotinas de gestores e colaboradores foram alteradas e o futuro ficou ainda mais imprevisível.

De acordo com dados da Fiocruz, foram por essas razões que os casos de depressão aumentaram em 90% e o número de pessoas com relatos de ansiedade e estresse dobraram.

Gestores pós-pandemia notaram, então, a necessidade de oferecer apoio psicológico aos seus colaboradores, além do incentivo para construírem rotinas com hábitos mais saudáveis.

O LinkedIn, por exemplo, concedeu folga de uma semana para os seus funcionários. Produziu conteúdos incentivando a promoção de ações voltadas para a saúde mental no trabalho. Ambas empresas mostraram diferentes formas de humanizar suas relações com seus funcionários e clientes.

Boa comunicação entre gestores pós-pandemia e colaboradores
Com o home office, gestores pós-pandemia precisaram buscar por novos canais de comunicação interna, uma vez que ela sempre foi essencial para um bom comportamento organizacional.

Como os seres sociais que são, os membros de uma empresa precisam do senso de pertencimento, de escuta ativa. E, como membros de equipes, precisam de feedbacks e organização para que não percam a motivação e não deixem de ser produtivos para a empresa.

Ótimas ferramentas encontradas, por gestores pós-pandemia, para manter a fluidez da comunicação em suas empresas foram: o Trello, o Asana e o Notion — plataformas que permitem a personalização do fluxo de trabalho de uma equipe.

“Complementadas com plataformas de videoconferências, como o Zoom ou o Google Meet, essas ferramentas não apenas aproximam equipes diversas (geograficamente, inclusive), como também tornam reuniões mais produtivas e objetivas, e trazem inovação para empresas que desejam um formato híbrido ou apenas virtual de trabalho”, acrescenta a consultoria.

Melhor aproveitamento de tecnologias: Não apenas oferecer as ferramentas: gestores pós-pandemia também precisaram oferecer treinamentos para que seus colaboradores aproveitassem ao máximo toda a tecnologia da empresa.

Quando bem utilizada, a tecnologia pode otimizar diferentes formas de trabalho, diminuir distâncias e garantir tomadas de decisões mais rápidas.

Ela também pode ajudar o departamento de Recursos Humanos de uma empresa a encontrar — e reter — profissionais mais qualificados, por meio de softwares de avaliação comportamental.

Gestão de pessoas

Estudar a forma como as pessoas se comportam e se relacionam dentro de uma empresa é necessário para que elas sejam mais produtivas e para que o ambiente de trabalho seja mais saudável.

Flexibilidade, senso de dono e comunicação foram apontadas como as características mais importantes para os novos cenários de trabalho, em pesquisas realizadas para o Guia Salarial 2022 .

A identificação dessas características é importante não apenas para a contratação de novos funcionários, mas também para a retenção deles em cargos adequados.

“É preciso entender qual o nível de comprometimento e de responsabilidade dos colaboradores da empresa, bem como o nível de suas capacidades para lidar com mudanças e adversidades”.

Uma dica para uma boa gestão de pessoas é que a empresa conte com um serviço de recrutamento especializado.

“Nesse tipo de recrutamento, o grau máximo de alinhamento entre os candidatos e a empresa contratante é sempre considerado. Profissionais vão de uma área de atuação para o segmento de recrutamento e, por terem o conhecimento técnico necessário, conseguem encontrar candidatos especializados com maior facilidade”, elucida a empresa de recrutamento.

Com todas as mudanças ocorridas por conta do coronavírus, ficou claro como uma boa comunicação e alinhamento de visões e estratégias de gestores pós-pandemia e de seus colaboradores são fundamentais para quem quiser se adaptar às formas de trabalho.

Fonte: Empresarial

10/10/2022




Com a evolução da internet e a maior acessibilidade aos meios de comunicação, as fake news – expressão em inglês, que significa notícias falsas – têm impactado milhares de pessoas nos últimos tempos.

O disparo de notícias falsas em aplicativos de mensagens instantâneas está cada dia mais comum e pode influenciar o resultado das eleições de outubro deste ano, é o que afirmam 60% dos entrevistados em uma pesquisa publicada pelo Datafolha.

O levantamento mostra também que, para outros 22%, a influência existe, mas é pouca. Já 15% dizem não interferir e 3% não souberam responder. Os dados foram coletados em 181 cidades de todo país, com 2.556 entrevistados acima de 16 anos.

Segundo o advogado e doutor em Teoria do Estado e Direito Constitucional, a principal estratégia para combater as fake news é a realização de campanhas educativas para evitar que as pessoas compartilhem informações sem antes pesquisar a veracidade dos fatos. Ele explica que mesmo que seja verdadeira a notícia é preciso verificar se não se trata de difamação ou injúria de pessoas, sejam candidatos ou não.

O Tribunal Superior Eleitoral já possui parceria com diversas plataformas digitais para evitar que as fake news se espalhem no período de eleições.

Para a reitora da Faculdade Instituto Rio de Janeiro - FIURJ, a grande dificuldade surge quando a fake news não ataca uma pessoa especificamente, pois neste caso a legislação ainda é omissa.

“No Congresso Nacional existem alguns projetos em trâmite que prometem melhorar esse cenário, mas é preciso muito critério para não se atingir a liberdade de expressão”.

Enquanto não existe uma pena específica para quem espalha fake News, quem cria ou compartilha notícias falsas, pode incorrer em crimes já previstos há muitos anos no nosso Código Penal.

“Se a notícia falsa imputar a prática de crime a uma pessoa, quem criou ou compartilhou essa fake news, está cometendo o crime de calúnia previsto no artigo 138 do Código Penal e pode pegar uma pena detenção, de seis meses a dois anos, além de multa”.

Já uma notícia falsa que seja capaz de ferir a honra ou causar dor a uma pessoa é um caso de injúria, infringindo o art. 140 do Código Penal, com pena de detenção, de um a seis meses, ou multa.

Código Penal durante as eleições

Durante as eleições temos ainda as penas do Código Eleitoral, onde estão previstas diversas situações que envolvem as fake news e punições, como por exemplo:

- Art. 323. Divulgar, na propaganda, fatos inverídicos, em relação a partidos ou candidatos, e capazes de exercerem influência perante o eleitorado. A pena: detenção de dois meses a um ano, ou pagamento de 120 a 150 dias-multa. A pena é agravada se o crime for cometido pela imprensa, rádio ou televisão.

- Art. 324. Caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime. Neste caso a pena – é detenção de seis meses a dois anos, e pagamento de 10 a 40 dias-multa.

- Art. 325. Difamar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena – detenção de três meses a um ano, e pagamento de 5 a 30 dias-multa.

- Art. 326. Injuriar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro. A Pena –pode ser detenção de até seis meses, ou pagamento de 30 a 60 dias-multa.

Fonte: Tecnologia